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Fivewin Brasil

fluna

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Everything posted by fluna

  1. vá ao prompt do dos e digite START /? vc verá um help com as opções disponíveis. uma delas é a que vc está querendo... para acionar no seu prg: WINEXEC("START meuprogdos.exe /x") onde x é a opção lá do help que mais te interessar.../ espero ter ajudado...
  2. eu criaria um arquivo qualquer que só estaria no servidor e faria o teste: if !file("c:\taletal\Server.sys") BotaoIndex:disable() endif claro que os terminais não terão este arquivo nos seus respectivos C:s...
  3. ops, não foi direito... apaga a de cima... a certa é esta!!! chame lancar("C") para cadastrar novo registro chame lancar("A") para alterar registro FUNCTION LANCAR(status) // status="C"-cadastra "A"-altera public odata,ohistorico,ovalor,wdata,whistorico,wvalor,odlg use Diario if status="C" goto bott // vai para o ultimo registro skip // registro fantasma endif wdata:=diario->data whistorico:=diario->historico wvalor:=diario->valor DEFINE DIALOG ODLG RESOURCE "LANCAMENTO" TITLE " 1.1 Lancamentos Genericos !" REDEFINE BUTTON ID 170 OF ODLG ACTION CONTROLE(1) // GRAVA E CONTINUA REDEFINE BUTTON ID 180 OF ODLG ACTION CONTTROLE(2) // GRAVA E SAI REDEFINE BUTTON ID 240 OF ODLG ACTION(ODLG:END()) REDEFINE GET odata var wdata ID 15 OF ODLG REDEFINE GET ohisgorico var whistorico ID 16 OF ODLG REDEFINE GET ovalor var wvalor ID 14 OF ODLG PICTURE "99,999.99" ACTIVATE DIALOG ODLG CENTERED RETURN ( NIL ) FUNCTION CONTROLE(NN) if status="C" APPE BLANK // bloqueio automatico... else if !rlock() MsgAlert("Hiiii, tem boi na linha... não var dá para alterar não!!!","Opps") return(.t.) endif REPL DIARIO->DATA WITH WDATA REPL DIARIO->HISTORICO WITH WHISTORICO REPL DIARIO->VALOR WITH WVALOR GOTO BOTT // serve tambem de unlock... skip // registro fantasma wdata:=diario->data whistorico:=diario->historico wvalor:=diario->valor odata:refresh() ohistorico:refresh() ovalor:refresh() odata:setfocus() // apos salvar, leva o cursor para este campo! if nn = 1 odlg:end() else odata:setfocus() // apos salvar, leva o cursor para este campo! endif return( .t. )
  4. wvalor:=diario->valor DEFINE DIALOG ODLG RESOURCE "LANCAMENTO" TITLE " 1.1 Lancamentos Genericos !" REDEFINE BUTTON ID 170 OF ODLG ACTION CONTROLE(1) // GRAVA E CONTINUA REDEFINE BUTTON ID 180 OF ODLG ACTION CONTTROLE(2) // GRAVA E SAI REDEFINE BUTTON ID 240 OF ODLG ACTION(ODLG:END()) REDEFINE GET odata var wdata ID 15 OF ODLG REDEFINE GET ohisgorico var whistorico ID 16 OF ODLG REDEFINE GET ovalor var wvalor ID 14 OF ODLG PICTURE "99,999.99" ACTIVATE DIALOG ODLG CENTERED RETURN ( NIL ) FUNCTION CONTROLE(NN) if status="C" APPE BLANK // bloqueio automatico... else if !rlock() MsgAlert("Hiiii, tem boi na linha... não var dá para alterar não!!!","Opps") return(.t.) endif REPL DIARIO->DATA WITH WDATA REPL DIARIO->HISTORICO WITH WHISTORICO REPL DIARIO->VALOR WITH WVALOR GOTO BOTT // serve tambem de unlock... skip // registro fantasma wdata:=diario->data whistorico:=diario->historico wvalor:=diario->valor odata:refresh() ohistorico:refresh() ovalor:refresh() odata:setfocus() // apos salvar, leva o cursor para este campo! if nn = 1 odlg:end() else odata:setfocus() // apos salvar, leva o cursor para este campo! endif return( .t. )
  5. defina a funcao no inicio do programa como external!
  6. Argentina tinha negros. Matou-os De repente, quando a semana já ia terminando, racismo e escravidão tomaram conta do noticiário, jogando para trás as últimas do Vaticano, Brasília ou Mônaco. Justamente enquanto o presidente Lula visitava a Ãfrica levando seu pedido de desculpas, um jogador de futebol argentino, alguém chamado Leandro Desábato, deu de ser preso em São Paulo por demonstração de racismo. Há algum tipo de ironia nisso, porque Brasil e Argentina são parceiros íntimos na chaga da escravidão. Uma chaga que, no vizinho ao sul, terminou em genocídio. En Argentina, no hay negros porque foram todos mortos faz pouco mais de um século, numa história trágica do continente. O processo da prisão de Desábato foi meio confuso, repentino, pegou de surpresa a imprensa de cá e de lá, que juntas montaram um samba do criolo doido. Não só a imprensa. O governo brasileiro divulgou nota oficial – sabe-se lá o porquê. Foi só um ato de crime comum, não há qualquer motivo para alçá-lo à categoria de crise diplomática. Em matéria de inabilidade, Lula e Kirchner se equiparam, mas desta vez Lula não teve nada com isso, o desastrado foi seu ministro dos Esportes, e o governo argentino não mordeu a isca. Fez bem. A surpresa, na verdade, é maior lá do que aqui. A imprensa esportiva argentina reagiu com a maturidade tradicional que cabe à imprensa esportiva, brasileira inclusa: nenhuma. Os outros jornais foram mais cautelosos. Mais impressionante são as pesquisas dos sites de “El Clarín†e “La Naciónâ€, os dois jornais de maior circulação. Em ambas, numa proporção de 60% a 40%, os leitores são favoráveis à prisão. Acham que está certo. Em mais de um lugar na imprensa brasileira, incluindo aí o noticiário da TV Globo, explica-se que na Argentina não há negros porque lá não houve escravidão e por isso a surpresa com a reação brasileira. Samba do crioulo doido, pois é. Jorge Lanata é um dos mais importantes jornalistas argentinos, fundador do diário “Página/12†e autor de “Argentinosâ€, uma belíssima história de seu país em dois volumes, lançada em 2002. Nos livros, ele batiza os negros de los primeiros desaparecidos, referência aos mortos pela ditadura militar recente. E traz números: no censo de 1778, 30% da população tinha origem africana. A proporção se mantém no censo de 1810, cai para 25% em 1838. Em 1887, repentinamente, compõe menos de 2%. Mas no início, bem no início, há depoimentos de que a proporção de negros e brancos em Buenos Aires chegou a ser de 5 para 1. Durante seu primeiro século de vida, a capital argentina sobreviveu à s custas do comércio negreiro. Durante o século 16 e primeira metade do 17, a coroa espanhola drenava o ouro e a prata do Potosí, na atual Bolívia. Foi este o negócio que batizou o Rio da Prata – e foram principalmente mãos negras que tiraram das minas subterrâneas os metais que sustentaram a Europa. Os escravos que trabalharam no Potosí vinham principalmente de Angola. Eram negociados pelos peruleiros, que faziam a rota Potosí, Buenos Aires, Rio, Luanda. O Rio de Janeiro também sobreviveu economicamente por conta do tráfico, numa época em que o açúcar do Nordeste era de qualidade muito maior. No Rio chegavam os escravos, pagos em boa parte não com dinheiro mas com açúcar, cachaça, mandioca e tabaco, que serviam de moeda de troca na Ãfrica. Os escravos eram transportados então para Buenos Aires, onde entravam ilegalmente, e enviados Prata acima até as minas. Era um jogo onde todos, inclusive os governadores, eram contrabandistas. A relação na rota de tráfico entre Rio e Buenos Aires era tão íntima que, quando veio a separação da União Ibérica, os cariocas chegaram a sugerir aos hermanitos que se bandeassem para o lado português. (É incerto quem se deu bem na troca.) Como no Brasil, todo o serviço, doméstico ou não, durante boa parte dos séculos 17 e 18 foi feito por mão-de-obra negra e escrava. Então desapareceram e a história local ensinada nas escolas se cala sobre o assunto. Francisco Morrone, autor de “Los negros en el ejército: declinación demográfica e disoluciónâ€, é um dos historiadores que tenta recuperar o que houve. Segundo Morrone, uma das coisas que aconteceu foram casamentos mistos que, lentamente, clarearam a pele de filhos e netos. É o tipo da resposta que explica quase nada. Mas aí ele mete o dedo na ferida. A Abolição da Escravatura na Argentina começou em 1813, foi confirmada pela Constituição de 1853 – um bocado anterior à brasileira. Durante o século 19 todo, o país se meteu numa guerra após a outra. Contra invasões por parte de Inglaterra e França, então a Guerra da Independência seguida do banho de sangue da luta interna entre caudilhos pelo poder e culminando com a Guerra do Paraguai, na qual seguimos aliados. Por todo este período belicista, a Argentina pôs seus negros na linha de frente dos exércitos, os primeiros a levar tiros, à s vezes de espingardas – muitas vezes servindo de isca para que o inimigo gastasse as balas de canhão. O golpe final foi a grande epidemia de Febre Amarela em 1871, que se abateu sobre os bairros de Buenos Aires para onde os negros que sobraram foram transferidos. Depois, nos primeiros anos do século 20, assim como no Brasil, houve uma enorme migração européia, principalmente de italianos, que marcaram o sotaque portenho como marcaram cá o paulistano. A diferença é que, a essas alturas, os poucos mulatos não tiveram melanina suficiente para escurecer a pele da população restante. A Argentina teve, sim, escravos, exatamente como o Brasil e na mesma proporção. Nos momentos seguintes à sua independência, aboliu a escravidão para pôr em marcha uma política de branqueamento da população. No caso, isso quer dizer genocídio. Diga-se de passagem, nos primeiros anos da República isto foi motivo de inveja por parte do governo brasileiro. Não há inocentes. E não deve ter feito qualquer mal ao jogador do Quílmes passar duas noites na cadeia para pensar sobre isso. A imprensa continua, tanto lá quanto cá, perdida no trato, se há exagero ou não, e onde. Mas julgando pelas pesquisas feitas online pelos jornalões argentinos, parece que a população portenha entendeu muito bem o que houve e jogou a rivalidade à s favas. enviaam isto para o meu email... achei interessante compartilhar.
  7. id='Arial'> .......................................................................... use histor new shared if !rlock() MsgAlert("Tem alguem mexendo neste registro!","Vai dá não patrão!!!!") return(.f.) endif DEFINE DIALOG oDlg RESOURCE "nonono" // nonono é o nome que vc deu para adialog REDEFINE GET oGet1 VAR Histor->data ID 101 OF oDlg picture "99/99/9999" REDEFINE GET oGet2 VAR histor->historico ID 102 OF oDlg REDEFINE GET oGet3 VAR histor->valor ID 103 OF oDlg picture "@E 999,999,99.99" ACTIVATE DIALOG oDlg CENTERED unlock all ............................................................................ os numeros 101,102,103 são identificadores dos campos dentro da dialog criada... verifique os id da sua dialog e os substitua. ex: duplo clique no campo e vc vera um numero no <> ou tb pode abrir o arquivo.rc com um editor qualquer e vc verá: TELA1 DIALOG 29, 52, 260, 142 STYLE WS_POPUP | WS_CAPTION | WS_SYSMENU | WS_THICKFRAME FONT 8, "Arial" { GROUPBOX "Cabecalho", 119, 3, 1, 254, 64, BS_GROUPBOX | WS_CHILD | WS_VISIBLE EDITTEXT 115, 6, 10, 248, 12 <===== o primeiro numero da lista: 115 EDITTEXT 150, 6, 24, 248, 12 <===== o primeiro numero da lista: 150 EDITTEXT 117, 6, 37, 248, 12 <===== o primeiro numero da lista: 117 EDITTEXT 165, 6, 50, 248, 12 <===== o primeiro numero da lista: 165 LTEXT "Grupo:", -1, 7, 68, 23, 8, WS_CHILD | WS_VISIBLE | WS_GROUP EDITTEXT 107, 4, 122, 136, 12, ES_AUTOHSCROLL | WS_BORDER | WS_TABSTOP <== idem: 107 }
  8. estes trojans são dificies de serem retirados... o avg se sai muito bem com eles, mas as vezes, eh preciso dar o boot por disquete, apagar o executavel manualmente e depois reiniciar... muitas vezes, o exe volta porque existe um arquivo cuja extenssao não eh exe (mru, as vezes txt); e uma instrucao em um outro executavel nao contaminado para renomear o dito para exe.
  9. criei um gerador que, voce seleciona o dbf, preenche algns dados, seleciona os campos e ele gera o relatorio em formato .prg, como faço para postar o aplicativo e o codigo fonte dele para a comunidade usar e melhorar?
  10. fluna

    harbour

    alguem poderia me explica em que o harbour ainda nao esta pronto e, se aplicativos com o harcou são mais seguros do que os feitos com o clipper-fw?
  11. Alguem sabe como fazer para mudar a aparencia das telas (aplicar skins diferentes, como fazemos com o winamp)?
  12. use a INIUSB da sessao downloads...
  13. Edimar, eis uma dica preciosa para evitrar corrupcao de indices: sempre que precisar abrir um dbf em rotinas diferentes com varios indices, cuidado! SEMPRE ABRA OS INDICES NA MESMA ORDEM cada vez que for abrir o dbf. Ex: use teste index idx1, idx2,idx3 nunca: use teste idx3,idx1,idx2... isso corrompe o indice.
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